11 de jun. de 2008

Anticristo: A Besta semelhante ao cordeiro


Um sinal infalível indicado pela Bíblia para reconhecer que o dia da volta de Cristo está chegando, é o aparecimento do filho da perdição ou anticristo. De acordo com I Jo 2,18, já naquele tempo muitos anticristos se encontravam em ação no mundo, como precursores do verdadeiro anticristo que haveria de surgir no fim dos tempos. .'

Segundo Mussner, "a vontade e os planos do anticristo podem ser facilmente reconhecidos, através da sua mentalidade e das suas obras". Ele pergunta. "A história e a situação mundial estão se tornando maduras para uma ação mundial do anticristo, como a Escritura descreve? A história já avançou tanto, de forma , a tornar possível a chegada do anticristo?" E responde: "Sim! A história e o mundo já estão bastante amadurecidos para a aparição do anticristo, e essa tomada de consciência exige dos cristãos muita vigilância e objetividade."

E em outra passagem: "A grande tentação durante o tempo do anticristo não é só a da apostasia da fé, mas a aparente fraqueza de Deus, o aparente abandono e entrega da Igreja ao anticristo e ao seu poder. Então é necessário ter fé corajosa e inabalável fidelidade à Palavra da Escritura [...], sabendo que o próprio Deus intervirá, através do Seu Cristo, e dará fim rápido à fúria do anticristo contra a comunidade cristã".

Quem é o anticristo?

Poucos personagens-símbolos da Bíblia mereceram tantos comentários e deram margem a tantas especulações como o anticristo. Vale a pena debruçarmo-nos sobre essa figura, o que ajudará a conhecer um pouco a doutrina do Novo Testamento a seu respeito, e assim possibilitar "ao cristão conhecer os verdadeiros bastidores da história universal", segundo Mussner, que também aqui estamos resumindo. .

Embora mergulhe suas raízes no Antigo Testamento, onde encarna os grandes adversários históricos do povo de Israel (faraó, Nabucodonosor, Antíoco IV, etc.), o anticristo, isto é, o contracristo, é uma figura típica do Novo Testamento. Encontramo-lo mencionado nas duas primeiras cartas de São João e no seu Apocalipse e descrito como o "filho da perdição" por São Paulo. "Ouvistes dizer que o Anticristo vem (...) e já há muitos anticristos" (I Jo 2,18). Refere-se ao aparecimento de heresias, que atacavam a cristologia tradicional da Igreja: "Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse. é o Anticristo" (I Jo 2,22). "Todo espírito que não proclama Jesus, esse não é de Deus, mas é o espírito do anticristo" (I Jo 4,3). "Quem proclama que Cristo não se encarnou é o Anticristo" (11 Jo,7). "Antes deve manifestar-se o homem ímpio, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo o que leva o nome de Deus ou que se adora, chegando a sentar-se pessoalmente no templo de Deus e querendo passar por Deus" (II Ts 2,3-4). É aos precursores do anticristo que se refere Jesus ao nos alertar que naqueles dias "surgirão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres, a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos" (Mt 24,24; Mc 13,22).

No capítulo 17 do Apocalipse, o anticristo aparece como a "prostituta" ou "grande meretriz", sentada em cima da fera, que é a primeira besta. Seduziu os habitantes do mundo com a sua luxúria, isto é, profanando e prostituindo a fé, os templos, os altares e os sacramentos por toda a terra. Além disso, por ambição e crueldade, ficou "ébria do sangue dos santos e dos mártires de Jesus" (Ap 17,6).

Com o excesso de confiança no seu poder invencível, não previu o imprevisível: a própria primeira besta, sobre a qual estava sentada e que lhe havia dado todo o poder, odiou essa prostituta todo-poderosa, que reivindicou também para si o título de divindade, e resolveu destroná-la: começou a desnudá-la, comendo-lhe as carnes e queimando-a no fogo, com todos os requintes de crueldade (cf. Ap 17,16). Assim sucumbe a poderosa besta, que tinha o numero 666.

Em três diferentes citações, o anticristo vem designado como o "falso profeta" (cf. Ap 16,13; 19,20; 20,10). Trata-se de uma alusão ao principal dos falsos cristos e falsos profetas contra os quais Jesus nos alerta. O falso profeta sempre aparece associa=do aos seus dois comparsas: o dragão vermelho (Satanás) e a primeira besta. Juntos formam o tripartido conluio do poder das trevas, insinuando um sinistro confronto com o poder celeste, a Santíssima Trindade.

É impossível conceber o anticristo isoladamente, sem a sua vinculação indissociável com a primeira besta (maçonaria), a qual, por seu turno, vinculada com Satanás, recebe dele seu extraordinário poder. Por isso o Apocalipse confirma três vezes que a segunda besta (anticristo) é controlada pela primeira, ou seja, o anticristo dominado pela franco-maçonaria.

Poder político e econômico

O anticristo, que aqui deve ser compreendido como uma pessoa, representará o maior poder político da história universal. Ele construirá um reino mundano e ateu - e no Apocalipse trata-se, em última análise, da seguinte pergunta: "No final, quem dominará o mundo?" O conceito "domínio do mundo" aparece expressamente em Apocalipse 13,17, dispondo, através dele, de todo o poder econômico do mundo: "Para que ninguém possa vender ou comprar, se não tiver a marca e o nome da besta, ou o número do seu nome" (Ap 13,17) e "teus mercadores eram os magnatas da terra" (Ap 18,23). .

Essa segunda besta ou anticristo, "que tinha dois chifres e era semelhante a um cordeiro, mas falava como um dragão"(Ap 13,11), é subserviente à primeira, até a divergência fatal entre ambas(çf. Ap 17,16). Ela faz "com que a terra e seus habitantes adorem a primeira besta" (Ap 13,12). "Ela opera grandes maravilhas, até mesmo a de fazer descer fogo do céu sobre a terra, à vista dos homens. Graças às maravilhas que lhe foi concedido realizar a serviço da besta, ela seduz os habitantes da terra" (Ap 13,13-14).

A segunda besta, que é o anticristo e o falso profeta, cuida que a primeira besta seja venerada, através do culto, pelos homens e povos, como o novo deus, em lugar do verdadeiro Rei dos povos (como Deus é chamado em Ap 15,3).

O poder do anticristo no fjnal dos tempos, portanto, está ligado também com um tipo de religião estatal, à qual todos têm de se filiar se não quiserem tomar-se mártires. A Igreja dos últimos tempos será Igreja de mártires e toda a sua antiga glória deverá desaparecer dela. "Por pouco tempo"(Ap 13,5;17,10.12).

Resumindo: o anticristo e, respectivamente, o seu poder no final dos tempos, representará o mais forte poder político e econômico jamais havido no mundo. Seu reino abrange o universo inteiro e representa ao mesmo tempo poder espiritual que prega uma nova fé, em substituição à antiga. Mas o Cordeiro, isto é, Cristo, vencerá o anticristo e seu poder (cf. Ap 17,14; 19,20-21).

Jesus e maria explicam o anticristo

Dentre as diversas profecias do Apocalipse, explicadas por Jesus e por Maria em Suas atuais manifestações, nos limitamos à da besta que. "tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão" (Ap 13, 11 ) . A explanação feita ao padre Gobbi tem esse teor.

"Um chapéu com dois chifres era usado pelo sumo sacerdote no Antigo Testamento. A mitra, com dois chifres, é usada pelos bispos da Igreja, para indicar a plenitude do sacerdócio. [...] A besta com dois chifres, semelhante a um cordeiro, é a maçonaria eclesiástica, que se difundiu sobretudo entre os membros da hierarquia. Essa infiltração maçônica no seio da Igreja foi já predita em Fátima, quando vos anunciei que Satanás se introduzirá até no vértice da Igreja: [...] O objetivo da maçonaria eclesiástica é destruir Cristo e Sua Igreja, construindo um novo ídolo: um falso cristo e uma falsa igreja. [...] Por meio de interpretações racionalistas e naturalistas, esvazia todo o conteúdo sobrenatural da Palavra divina. [...] A maçonaria eclesiástica age de modo enganoso e diabólico, para levar todos à apostasia"(13/6/1989).

Já vimos que essa besta vai introduzir na Igreja a abominável desolação pela supressão oficial da missa. Da mesma forma, para unificar todas as denominações cristãs, oficializará um ecumenismo falso, generoso e irrestrito, declarando que todas as seitas, por mais contraditórias que sejam entre si, possuem uma parcela de verdade, estendendo o mesmo privilégio às religiões não cristãs.

A segunda besta "exercia todo o poder da primeira e, sob a vigilância desta, fez com que a terra e os seus habitantes adorassem a primeira besta" (Ap 13,12).

Isso significa que a franco-maçonaria e a maçonaria eclesiástica trabalham perfeitamente mancomunadas.

Outra profecia bíblica esclarecida por Jesus a Vassula é a que se encontra em Ezequiel 28;2-18 (profecia redigida pelos anos de 590 a 580 a.C.). Trata-se de um poderoso personagem, ora chamado rei, ora príncipe de Tiro, que teve um destino trágico. Esse duplo relato profético sempre foi um enigma para os intérpretes, pois na história de Tiro esse personagem não existe. O profeta menciona Tiro por mera analogia com Roma - que naquele tempo, cerca de 590 a.C., ainda não era conhecida em Israel. O próprio Ezequiel, provavelmente, não entendeu o verdadeiro significado dessa profecia, fato comum na maioria dos profetas, que descreviam muitas visões sem eles próprios as entenderem.

O mistério, porém, se aclarou quando o próprio Jesus veio em nosso auxilio, explicando tratar-se da antevisão profética da besta-cordeiro do Apocalipse, que se ergue contra Deus e tudo o que é sagrado, fazendo-se passar ela mesma por Deus e seduzindo 05 habitantes da terra com seus artifícios diabólicos. No cabeçalho da profecia desse rei e desse príncipe declara-se que eles eram de Tiro, cidade que exercia sua tirania nos mares e que Ezequiel tomou como alternativa de Roma, sede do anticristo. Em todos os detalhes, esse texto demonstra a perfeita afinidade com as descrições do anticristo feitas até aqui - e isso com sete séculos de antecedência sobre os demais textos bíblicos mencionados. É a mais exata amostragem do verdadeiro perfil intelectual, moral e psicológico do anticristo, e foi o próprio Jesus quem apontou essa pista a Vassula.

Em mensagem dada na ilha de Rodes (5 a 15/8/1990), entre lágrimas e prantos, descreve esse príncipe decaído, em tudo semelhante a Lúcifer, que se tornaria Satanás, ou a Judas, tão amado pelo Mestre, mas que viria a ser Seu traidor. Jesus confirmou também que esse personagem da visão de Ezequiel "vai abolir o Meu sacrifício perpétuo" e a Eucaristia, terminando por negar a ressurreição e a divindade de Jesus, fazendo-se passar ele próprio por Deus. Afinal, quem é ele? Pasmem: "É o sumo sacerdote em pessoa"; diz Jesus a Vassula (30/1/1989).

"Com o seu Luxuoso revestimento, ele trará uma grande apostasia a toda a Minha Igreja [...]. Lançará por terra o Meu sacrifício perpétuo... sob a máscara de cordeiro"(30/1/1989).

Reinará durante três anos e meio, isto é, 1.290 dias. Enfim perguntamos: Por que esse sumo sacerdote, que somente surgirá após a morte ou afastamento do Papa João Paulo II, tem um nome em forma de número, que é 666, desafiando a sabedoria e a inteligência dos leitores durante milênios? Na interpretação dos séculos cristãos, esse número já foi atribuído a vários protagonistas, iniciando por Nero e por Domiciano, perseguidores cristãos.

A interpretação definitiva, porém, nos foi concedida pela "celeste profetisa dos últimos tempos", em mensagem ao padre Gobbi:

"Com a inteligência iluminada pela luz divina, consegue-se decifrar no número 666 o nome de "um homem, e esse nome, indicado por tal número, é o anticristo. [...] O número 666 indicado três vezes, isto é, multiplicado por três, exprime o ano de 1998. Nesse período histórico, a franco-maçonaria, aliada com a maçonaria eclesiástica, conseguira o seu grande intento: construir um ídolo para colocar no lugar de Cristo e da Sua Igreja. Um falso cristo e uma falsa Igreja. [...] Assim chegais ao vértice da (grande) purificação, da grande tribulação e da [grande] apostasia. A apostasia será então generalizada, porque quase todos seguirão o falso cristo e a falsa Igreja" (17/6/1989).

A denúncia é confirmada, em tom patético, por Jesus a Vassula:

"Com pena e dor no coração, preciso te dizer tudo o que vejo na Minha própria casa: Hoje o tirano já espezinha o Meu corpo e quer abolir inteiramente o Meu sacrifício perrpétuo. Um daqueles que vive debaixo do Meu teto Me atraiçoa: ele proclama a paz, mas procura apenas o mal; queima incenso, mas para invocar Satanás, com o fim de conquistar mais poder. [...] Ele e seus sequazes estão já decididos a sentar-se no Meu trono, com vestes de profetas, para dirigir o mundo. E tantos pastores se deixaram enganar pelos seus falsos ensinamentos e erros. [...] Eu já os tinha posto de sobreaviso contra esses falsos profetas. Tinha-lhes dito que, nos últimos dias, a Babilônia iria ser erguida no coração do Meu santuário, transformando-o em covil de ladrões, em verdadeiro antro de demônios [...], numa loja onde habitam e reinam todos os espíritos imundos... Perseguem os Meus profetas e matam os Meus porta-vozes, [...] enquanto mentem ao mundo, que adora ouvir calúnias e insultos. " Extinguem as Minhas tradições, para substituí-las por fantasias e doutrinas simplesmente humanas. [...] Dize a todos que já viveis sob a grande apostasia predita. "

Em especial, pede que advirta aos Seus pastores. Que eles "abram as olhos e os ouvidos aos Meus gritos angustiados, pois bem depressa eles serão constrangidos a comer e a beber veneno. Por isso, convocai as vossas comunidades e preparai-as para vigílias de oração e de jejum. [...) Padres o ministros do altar, vós que Me levais todos os dias, não Me abandoneis nunca, não Me vendais nunca... O inimigo [...) vem com um nó na mão e se dirige para aquele que foi designado por Mim (Papa João Paulo II) e que detém ainda a rebelião prestes a explodir. Ele é sóbrio e corajoso, e a sua vida está a caminho do sacrifício. Eu o abençôo, por ter mantido firmemente a mensagem imutável da Tradição; mas Satanás quer reduzi-lo ao silêncio, a fim de poder, através das bocas do quantos vendem o Meu Sangue, difundir os seus erros e levar-vos todos à ruína. Esta é a hora de Satanás. Grita à alta voz, minha filha, porque esse dia está próximo e Satanás apressa-se se a devastar nação a nação". (27/5/1993).

Revelação surpreendente sobre o Papa

Em julho de 1963, a Virgem Maria revelou a Conchita, de Garabandal, que "após este Papa [que então era João XXIII) virão mais três. Depois disso será o fim dos tempos, mas não o fim do mundo".

Hoje conhecemos os nomes desses três Papas: Paulo VI, João Paulo I e João Paulo II. Depois do atual: o anticristo e o desenrolar do Apocalipse. A Bíblia nos fala com bastante preci­são sobre o aparecimento do anticristo:

"Agora sabeis perfeitamente o que o detém, de modo que ele só se manifestará a seu tempo. O mistério do iniqüidade já está em ação, apenas esperando o afastamento daquele que o detém. Então aparecerá o ímpio [anticristo]" (II Ts 2,3-8).

Algo o detém. Esse algo é a força do cristianismo em expansão, que conteve o anticristo durante quase dois mil anos. "Esperando o afastamento daquele que o detém" (11 Ts 2,7). Jesus nos revela tratar-se do Papa João Paulo II- o último baluarte das autênticas verdades divinas e dos valores cristãos, já semi-isolado no Vaticano.

As palavras que Jesus dirigiu a Vassula não deixam dúvidas:

"Escolhi o Meu Pedro, que hoje se chama João Paulo II, para guardar os Meus cordeiros até o Meu regresso" (16/5; 3 e 21/6/1988).

Essas verdades, que o Papa sempre de novo proclama, são contestadas publicamente pela grande maioria dos cristãos do mundo inteiro, especialmente a partir da última carta encíclica 'O esplendor da verdade'. É o triunfo da apostasia, mas as portas do inferno não prevalecerão.

"O inimigo" fala Jesus entre lagrimas a Vassufa, "se entronizará. a si mesmo no Meu santuário. [...] Dirige-se contra aquele que foi por Mim designado (Papa João Paulo II) e que ainda detém a rebelião prestes a explodir. Ele (o Papa) é corajoso, mas a sua vida está a caminho do sacrifico"(27/5/1993).

Dois meses antes, Ele já a havia alertado:

"Alguém que senta Comigo à Minha mesa se revolta contra Mim. [...] Virá a hora em que homens poderosos invadirão o Meu santuário, pessoas que não vêm a Mim [...]. Eu, Jesus Cristo, quero pôr de sobreaviso os Meus padres, bispos e cardeais. [...] Uma grande tribulação aproxima-se da Minha Igreja. [...] Obedecei ao Papa [...], não dando ouvidos aos que se revoltam contra ele. [...] O Papa terá muito que sofrer. [...] Eu mesmo construí a Minha Igreja sobre Pedro, a rocha... e as portas do inferno jamais poderão prevalecer contra ela... Disse-vos isso agora, antes que aconteça, a fim de que todos possam acreditar; quando acontecer"( 17/3/1993). (Se você já tem em seu poder o VI volume do livro da Vassula, recomendamos-lhe que leia na íntegra o que se encontra sob as datas de 17/3 e 27/05/93.)

Durante o domínio universal da besta negra e do anticristo, não nos faltará o amparo da nossa Mãe celeste, embora não saibamos ainda de que maneira se comunicará conosco, seus filhos. Ao padre Gobbi ela diz:

"Em meio à mais densa escuridão [...], nos momentos mais decisivos, eu mesma vos indicarei tudo. Dir-vos-ei a quem seguir para permanecerdes fiéis ao vigário de meu Filho Jesus e à Igreja. [...] Hei de esclarecer-vos sobre quem deveis temer e por onde caminhar para evitar os perigos. Quanto aos que subirão o calvário para ser imolados, eu mesma predisporei tudo" (8/12/1977).

Jesus e Maria chamam constantemente atenção sobre a profecia apocalíptica de Zacarias 13,7-9, que nos fala do afastamento do Papa João Paulo II e das conseqüências desse fato.

Fonte: A Segunda Vinda de Jesus - Parusia - Padre Leo Persch

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